domingo, 29 de setembro de 2013

CDU TORRES NOVAS: resultados

CÂMARA MUNICIPAL

em 2009                     2517 votos      13,00 %

em 2013                     2742 votos      1 mandato


ASSEMBLEIA MUNICIPAL

em 2009                     2816 votos       14,50 %

em 2013                     3034 votos       4 mandatos


FREGUESIAS

ASSENTIS
(em 2009 - 58 votos)

105 votos

BROGUEIRA/ALCOROCHEL/PARCEIROS
(em 2009 - 269 votos)

294 votos     2 mandatos

CHANCELARIA
(em 2009 - 0 votos)
não concorremos

MEIA VIA
(em 2009 - 42 votos)

62 votos


OLAIA/PAÇO
(em 2009 - 316 votos)

433 votos     2 mandatos


PEDRÓGÃO
(em 2009 - 324 votos)

253 votos      2 mandatos


RIACHOS
(em 2009 - 723 votos)

460 votos     2 mandatos


S.MARIA/SANTIAGO/SALVADOR
(em 2009 - 384 votos)

303 votos     2 mandatos


S.PEDRO/LAPAS/RIBEIRA
(em 2009 - 988 votos)

918 votos    4 mandatos


ZIBREIRA
(em 2009 - 109 votos)

141 votos     2 mandatos

CDU: percentagens nacionais / câmaras ganhas

PERCENTAGEM NACIONAL

(em 2009, 10%)

Apuramento final                         11,06%
(mais votos que em 2009, apesar da abstenção)

CÂMARAS MUNICIPAIS DE MAIORIA cdu
(em 2009, 28 presidências)

Apuramento final                       34 presidências

Alandroal
Alcácer do Sal
Alcochete
Almada
Alpiarça
Alvito
Arroiolos
Avis
Barrancos
Barreiro
Beja
Benavente
Castro Verde
Constância
Cuba
Évora
Grândola
Loures
Moita
Monforte
Montemor Novo
Mora
Moura
Palmela
Peniche
Santiago Cacém
Seixal
Serpa
Sesimbra
Setúbal
Silves
Sobral M Agraço
Vidigueira
Vila Viçosa


Encerraram as mesas de voto


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

No domingo, vamos todos votar!

AS PROPOSTAS CDU TORRES NOVAS


12 MEDIDAS BÁSICAS

1. Promover uma auditoria financeira às contas municipais, a realizar por entidade exterior à Câmara, de forma a avaliar a real situação financeira do município.

2. Implementar uma gestão autárquica de isenção e transparência na resolução dos problemas do concelho, com respeito escrupuloso pelos princípios e regras democráticas, ouvindo os munícipes e prestando-lhes contas
das opções tomadas.

3. Colocar em funcionamento a máquina operativa da Câmara, de molde a resolver muitos problemas do concelho mediante reparações de edifícios e estradas e manutenção de equipamentos e infraestruturas municipais.

4. Acompanhar e fiscalizar os trabalhos da empresa multimunicipal Águas do Ribatejo relativos ao plano de investimento no saneamento básico, de forma a resolver de uma vez por todas os problemas do concelho a este nível, bem como criar tarifas justas da água e saneamento.

5. Defender e propor a redução de taxas e impostos municipais, especialmente o IMI, e revisão dos regulamentos municipais de forma a aliviar o peso destas contribuições sobre os ombros da população.

6. Elaborar um Plano de Salvaguarda das Margens do Almonda em toda a extensão do rio, visando a despoluição do Rio Almonda e a sua valorização; a definição de regras de construção junto às suas margens e a valorização destas, devolvendo o seu uso e fruição aos munícipes, de molde que o rio seja um elemento preponderante e orientador do desenvolvimento concelhio.

7. Realizar reuniões de Câmara semanais e públicas, efectuando-se algumas nas freguesias, bem como reuniões da Assembleia Municipal, para auscultação dos problemas das suas populações e para análise e discussão pública dos
projectos e obras.

8. Avaliar todas as obras, beneficiem ou não de apoios comunitários, com análise da relação custo / benefício social relativamente a cada investimento mais significativo, e dos respectivos processos, bem como apuramento de eventuais responsabilidades pelo mau uso de dinheiros públicos.

9. Definir uma nova política de apoios municipais ao movimento associativo, com definição de novos critérios de atribuição de subsídios, apoios logísticos, técnicos e humanos, e estabelecimento de protocolos de colaboração,
com vista a incentivar a actividade das colectividades.

10. Criar um Gabinete de Apoio Técnico às Juntas de Freguesia, que coordene os apoios a estes órgãos e implemente as medidas de descentralização, prestando igualmente apoio técnico aos seus projectos, obras e iniciativas.

11. Recuperar e revitalizar o Centro Histórico de Torres Novas e de Lapas com a elaboração de um Plano Integrado de Recuperação e Valorização, implementação de medidas concretas (ex: redução de taxas) e aplicação de programas de apoio a reconstruções urbanas.

12. Conclusão urgente da revisão do PDM e do Plano Municipal do Ambiente e reformulação da Carta Educativa adequando-a à nova realidade da educação no concelho.

 
A LUTA É SEMPRE O CAMINHO
Mantendo a sua tradição de lutar contra tudo o que é injusto, e na defesa dos direitos das populações, a CDU compromete-se a LUTAR pelos seguintes objectivos:
1. Contra o processo de esvaziamento do Hospital de Torres Novas e seu eventual encerramento, alienação ou privatização, defender os cuidados de saúde de proximidade e defesa da manutenção desta unidade no âmbito do Serviço Nacional de Saúde.
2. Pela manutenção dos Serviços Públicos no concelho, os quais prestam um inestimável serviço público à população, designadamente as Estações dos Correios, Finanças, Postos Médicos e Tribunal.
3. Contra as portagens na A23, as quais são profundamente injustas e provocam situações incomportáveis no concelho ao nível das condições de circulação rodoviária para as empresas e munícipes.
4. Contra o actual quadro de organização administrativa do território, mediante o qual foram extintas e alteradas várias freguesias no concelho e pela reposição da anterior situação.
A LUTA É SEMPRE O CAMINHO
Confiança na CDU

Na Quinta da Silvã


Alguém incomodado com a dinâmica da campanha da CDU, fez desaparecer a faixa de apelo ao voto na CDU, no sintético da Silvã. Provavelmente daqueles que durante anos nada fizeram para que o campo fosse arranjado. Hoje foi colocado outro pano no local, no seguimento de outros que a CDU teve no local ao longo dos anos. Não aparecemos hoje, porque há eleições !


Correspondendo ao apelo de muitos eleitores em conhecer melhor os candidatos da CDU à União de Freguesias de S. Pedro, Lapas e Ribeira Branca, considerados pela opinião pública como os principais candidatos a ganhar as eleições, foram colocados na Quinta da Silvã cartazes com os 3 primeiros candidatos.
 
 

Lutar vale sempre a pena! Normas do Código Trabalho inconstitucionais

in JN
Tribunal declara algumas alterações ao Código do Trabalho inconstitucionais.
 
(Em atualização) O Tribunal Constitucional declarou inconstitucionais algumas das novas normas do Código de Trabalho, relacionadas com o despedimento por extinção do posto trabalho e por inadaptação. Já a redução dos feriados está de acordo com a Constituição.
 
 
foto José António Domingues/Global Imagens
Tribunal declara algumas alterações ao Código do Trabalho inconstitucionais
 
O acórdão, com data de 20 de setembro, a que a Lusa teve acesso esta quinta-feira, responde a um pedido de fiscalização sucessiva da constitucionalidade de normas introduzidas no Código do Trabalho em 2012, entregue por deputados do PCP, BE e Verdes, no Tribunal Constitucional (TC) a 12 de julho do ano passado.
 
O TC declara ainda inconstitucional que se coloque o Código de Trabalho acima da contratação coletiva, no que se refere ao descanso compensatório e à majoração de três dias de férias, embora considere constitucional o fim da possibilidade de aumentar o período anual de férias em função da assiduidade, quando tal é regulado pela lei geral.
O Tribunal considerou também que a redução de quatro feriados cumpre a Constituição.

Ontem, na Brogueira

Jantar da Candidatura da CDU à União de Freguesias de Brogueira, parceiros e Alcorochel que contou com a presença de 20 pessoas. Usaram da palavra a Esmeralda Moita e o Manuel Ligeiro.

No "AVANTE", desta quinta


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

CDU: continua a campanha

UNIÃO DE FREGUESIAS DE BROGUEIRA, PARCEIROS E ALCOROCHEL
 
AMANHÃ DIA 25 DE SETEMBRO
·        JANTAR DA CDU NA BROGUEIRA NO RESTAURANTE “ O LAGAR” NO LARGO DA BROGUEIRA. Promovido pela lista da União de Freguesias
Jantar às 20,00 horas - 10 Votos
·        Inscrições até às 12,00 horas do dia 25 de Setembro. Telemóvel: 927989097 ou 961857992
 
QUINTA FEIRA DIA 26 de SETEMBRO
·        CARAVANA AUTOMÓVEL PELAS ALDEIAS DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE BROGUEIRA, PARCEIROS E ALCOROCHEL
Concentração: BOQUILOBO às 18,00 h em ponto!
 
SEXTA-FEIRA DIA 27 DE SETEMBRO
·        Encerramento da Campanha da CDU em TORRES NOVAS
ARRUADA PELO CENTRO HISTÓRICO
Concentração junto ao Centro de Trabalho do PCP a partir das 17,30 H
 

VAMOS TERMINAR A CAMPANHA EM GRANDE E COM ALEGRIA!
Participa!
Se tens Bandeiras da CDU ou balões; podes trazê-los para a Caravana Automóvel ou para a “Arruada” de Sexta-Feira
 

Se todos participarmos a festa será bem maior no DOMINGO à noite!
 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Última semana de campanha

CDU TORRES NOVAS: CDU TORRES NOVAS

Uma das várias brigadas da CDU a colocar faixas de apelo ao voto na CDU com confiança
.

 
 
 
 

Estas fotos não constam da "revista/programa"

Na Câmara Municipal de Torres Novas, com uma dívida de 35 milhões de euros, não houve verba para a manutenção das vias rodoviárias! (p.e. entre a Villa Cardillium e o Boquilobo).

 
 

A "inauguração" da dívida da C M TORRES NOVAS




domingo, 22 de setembro de 2013

ESCLARECIMENTO da Coordenadora da CDU TORRES NOVAS e candidatos União Freguesias OLAIA e PAÇOS

Foi distribuído clandestinamente nas freguesias da Olaia e Paço um comunicado anónimo, que pela frase final de apelo ao voto na CDU, pretende atribuir a esta força política a sua autoria.

Não é prática da CDU comentar este tipo de comunicados, mas face ao conteúdo do mesmo, entende a Coordenadora da CDU e os candidatos da CDU à União de Freguesias de Olaia e Paço fazer os seguintes esclarecimentos:

1. Como é do conhecimento geral, a CDU não só não se revê nestas formas de fazer política, como não usa aquele tipo de linguagem.

2. É prática política da CDU debater com frontalidade e argumentos políticos as suas propostas e não é refugiar-se em comunicados anónimos.

3. Este tipo de comunicados só pode ter origem em pessoas que numa atitude de desespero, pretendem contrariar a grande adesão e simpatia que a candidatura da CDU está a ter nas duas freguesias e em todo o concelho, proporcionando aos eleitores do nosso município uma alternativa credível e de grande confiança.

Torres Novas,22 Setembro 2013
A Coordenadora da CDU/Torres Novas
OS candidatos da CDU à União de Freguesias de Olaia e Paço

No jantar de campanha da CDU TORRES NOVAS

Muitos no Pedrógão

 
Intervenção de Carlos Tomé
 
" Boa noite a todos,
Estamos apenas a uma semana do dia da votação.  Importa por isso fazer um pequeno balanço relativamente ao modo como tem decorrido esta campanha eleitoral e registar algumas pistas para os próximos dias que nos restam até domingo.
Antes de mais importa lembrar que o lema da CDU é a confiança. Tudo gira à volta deste conceito. A confiança é o elemento que marca de forma indelével a relação que estabelecemos com os eleitores. Não oferecemos nada, não fazemos promessas. As pessoas conhecem-nos e confiam no nosso trabalho. Porque acreditamos em princípios, porque não mentimos nem traímos, porque encaramos a política como uma coisa séria, muito séria, que mexe com a vida de todos.
O nosso trabalho é conhecido, a nossa vida é partilhada, as nossas convicções orientam os nossos passos, as nossas lutas fazem-se sempre em equipa e os princípios e os valores guiam o caminho que trilhamos. Não aparecemos só nas campanhas. Andamos por cá há muitos anos. E estamos sempre onde o povo precisa de nós.
A CDU sempre esteve e está na primeira linha de todas as lutas que foram e são travadas contra as malfeitorias deste governo e da política de direita.
Participámos na organização de greves, de manifestações, das mais diversas lutas que ocorrem por todo o país, nas fábricas, nas empresas, nas escolas, nos transportes,  nos bairros, nas aldeias, nas vilas, nas cidades, nas autarquias. Onde existem injustiças, onde é preciso lutar contra elas, lá está a CDU. Tomando a dianteira, desencadeando a iniciativa e organizando os combates. Em defesa do que é justo, em prol de uma vida melhor, com referência aos direitos conquistados com suor, sangue e lágrimas.
As lutas da CDU já vêm de trás. Esta característica, que diferencia as suas candidaturas de todas as outras, esta disponibilidade que os candidatos demonstram oferecendo o peito às balas já vem de antes do 25 de Abril. A dignidade dos candidatos da CDU forja-se no exemplo de outros que deram o corpo ao manifesto por aquilo em que acreditam, alguns deram mesmo anos de vida à prisão por aquilo em que acreditam, outros deram mesmo a própria vida por um ideal.
Esses são os exemplos que norteiam o caminho dos que hoje continuam essas lutas. Esses são a coragem que nos escasseia por vezes e por vezes nela buscamos a sua iluminação. São esses que importa respeitar, o grande exemplo de coragem que deram ao desprender-se de quaisquer interesses e dedicar a vida às causas em que acreditam. São esse os exemplos que seguimos, ou pelo menos tentamos seguir.
As pessoas têm confiança na CDU. Isso é claro, visível a olho nu. Basta falar com as pessoas para ficarmos de imediato com essa noção. Acreditam em nós, é a nós que recorrem quando têm problemas, à CDU confessam os seus pecados e pedem para os defendermos, sabem distinguir o nosso trabalho, reconhecer a sua valia.
Essa relação de confiança atribui-nos muitas responsabilidades pois temos que honrar a confiança que nos é concedida. Temos que respeitar a confiança que as populações depositam na CDU. E esse respeito deve ser continuado. Não se esgota na campanha. Ele permanecerá muito para além disso, dará prova de vida sempre que se faça sentir a nossa intervenção no campo político.
Não agimos por quaisquer interesses pessoais, mas sim e apenas porque acreditamos que o nosso trabalho colectivo em prol da nossa terra, da nossa freguesia, do nosso concelho, do nosso país contribui para que a realidade das nossas vidas possa surgir melhor aos nossos olhos. Juntos na CDU todos seguimos e praticamos o lema: trabalho, honestidade e competência.
A CDU sempre esteve na primeira linha das lutas contra a perda de valências e esvaziamento do Hospital de Torres Novas e em defesa do direito à saúde da população; na luta contra o encerramento das Extensões de Saúde da Ribeira, do Pedrógão, da Meia Via, Paço e Alcorochel e pelo direito a serviços médicos de proximidade; contra as escandalosas medidas governamentais de extinção das freguesias de Lapas, Ribeira, Alcorochel, Parceiros, Paço e contra a reorganização do mapa administrativo que mexe em várias outras freguesias, promovendo abaixo-assinados, reuniões com a população, manifestações, campanhas de esclarecimento e diversas acções de mobilização das populações em defesa dos seus direitos; contra a privatização dos serviços públicos como o caso dos CTT e encerramento de postos de correio como no Paço; contra a privatização dos serviços de água e em defesa da água pública; contra as portagens da A23; contra o aumento de impostos e taxas municipais; contra o corte do apoio municipal às colectividades e às Juntas de Freguesia; contra o facto da Câmara PS ser useira e vezeira na falta de honra relativamente aos compromissos que assume e dos qais toda a gente conhece vários exemplos; contra o mau uso de dinheiros públicos; contra o secretismo nas decisões e a inerente falta de transparência e isenção nas deliberações.
A voz da CDU na Câmara Municipal de Torres Novas mas também na Assembleia Municipal, Juntas e Assembleias de Freguesia deste concelho sempre se fez ouvir todos os dias e a sua posição manifestou-se, sem quaisquer dúvidas ou tibiezas, na luta contra o que está mal e na defesa de uma vida melhor para o nosso povo.
Basta referir um qualquer assunto com significado político e lembramo-nos de imediato que a posição da CDU foi manifestada no momento e no lugar certo. Não basta aparecerem uns candidatos feitos à pressa a prometerem o céu na terra, mundos e fundos, palavras bonitas para enganar incautos, quando sabemos que a sua prática é completamente às avessas do palavreado. A gente conhece-os bem. E o povo também.
Nas Jornadas Autárquicas que realizamos de 2 em 2 anos, desde há mais de 10 anos, visitamos todas as freguesias do concelho, falamos com autarcas de todos os partidos, reunimos com instituições e entidades diversas que têm intervenção na comunidade, auscultamos a população, ouvimos as suas queixas e os seus anseios, avaliamos as situações, bem como a perspectiva de resolução de cada problema e propomos soluções. Estas Jornadas Autárquicas são um acontecimento único na vida política deste concelho e que marca a diferença, consistindo num trabalho político sério que mais nenhum partido faz em Torres Novas. Isto também marca a diferença.
Tudo isto nos dá uma certeza acrescida de que o nosso trabalho é sério e continuado e vai ao encontro das nossas responsabilidades enquanto autarcas. A CDU leva o seu trabalho muito a sério porque o que está em causa é a vida das pessoas e isso é muito sério.
Nesta campanha vamos assistindo a toda a sorte de promessas e de falinhas mansas de gente que parece que apareceu agora nestas andanças e nada tem a ver com os últimos 20 anos da vida do nosso concelho ou do país. Parecem almas imaculadas que chegaram agora à terra vindo de paragens desconhecidas.
Uns, querendo escapar ingloriamente às medidas criminosas determinadas pelo governo PSD/CDS e pela maioria de direita que todos os dias vão dando cabo deste país e infernizando a vida do nosso povo, cortando nas pensões e nas reformas, diminuindo os subsídios, aumentando os impostos, asfixiando o Poder Local, dizimando as freguesias, esvaziando o Serviço Nacional de Saúde, dificultando cada vez mais a vida de quem trabalha. Mas esquecem-se que nunca mexeram um braço neste concelho para alterar este estado de coisas, antes pelo contrário, tudo fizeram e fazem para que as medidas de direita sejam aplicadas, ignorando os problemas que assolam o nosso concelho. Dizem eles por estas bandas que o concelho vai ganhar. Ganhar o quê? Só se for mais desgraça, dizemos nós.
Outros querendo apenas a evolução na continuidade. Não alterando nada de substancial na política de vacilações e incongruências que marca a acção política do PS na Câmara. Saindo um mas ficando o outro que sobe um degrau e aquele que sai fica por trás. O que fica por trás sorri. Abençoando a cerimónia. Controlando o sagrado ofício. Saindo mas ficando. O que fica diz que agora é que sou eu. Mas o que sai diz que ainda não saiu de todo. Não sei se estão a ver o filme.
O vice quer passar a presidente mas a dívida que ajudou a criar vai cair sobre os torrejanos. Haja quem pague. São 35 milhões que ficam às costas dos munícipes pelo menos durante os próximos 3 mandatos. É caso para dizer: a dívida sempre consigo. Só nas obras do Convento do Carmo a Câmara vai gastar uns 3 milhões de euros a mais. São 3 milhões que ficarão sempre consigo. No Centro de Ciência Viva (que nunca será realizado) a Câmara vai pagar ao empreiteiro 90 mil euros sem que este tenha pregado um prego. São mais 90 mil sempre consigo. Na Escola Visconde de S. Gião a Câmara pagou 100 mil euros a mais só em trabalhos não previstos no contrato. São mais 100 mil sempre consigo. Na defesa do Hospital o PS remeteu-se ao mais barulhento silêncio em conivência com as nefastas decisões governamentais e do Conselho de Administração deixando a população à sua sorte. É caso para dizer: o problema do hospital sempre consigo.
Fruto de uma gestão irrealista e absolutamente errada, a Câmara PS está a hipotecar o concelho por conta dos seus artifícios e megalomanias por muitos e largos anos. O relatório da Direcção Geral de Finanças veios colocar em letra de forma o que a CDU vem dizendo há muitos anos. Este relatório é absolutamente arrasador para a gestão do PS na Câmara e dá inteira razão à CDU e às suas posições críticas.
A CDU foi a única força política que assumiu desde o início uma posição de princípio contrária è extinção das Freguesias. Juntamente com as populações tudo fez para contrariar tal medida, lutou de todas as formas ao seu alcance para a evitar. E levará essa posição até fim. Todas as outras forças políticas, mesmo aquelas que se dizem da esquerda moderna e muito à frente, se esqueceram rapidamente dos malefícios da extinção das freguesias. Mudaram rapidamente. E, pelos vistos, não precisaram de grande coragem para mudar.
Vejam as diferenças comparando as campanhas. Em todas as campanhas das outras forças políticas os cartazes para as freguesias têm apenas o respectivo cabeça de lista. Nos cartazes da CDU todas as freguesias são respeitadas e não são esquecidas. A CDU constituiu as suas listas com um candidato de cada freguesia vítima da agregação. E nos nossos cartazes estão sempre 3 candidatos.
Vejam-se os casos da União de Freguesias de S. Pedro, Lapas e Ribeira (com o Sérgio Formiga da Ribeira, o Manuel Ramos de Lapas e a Sandra Lourenço de S. Pedro) ou da União de Freguesias de Sta. Maria, Salvador e Santiago (com a Marta Silva de Sta. Maria,, o Tito de Salvador e a Zaida de Santiago) ou a União de Freguesias de Olaia e Paço (com o Paulo Rosa de Olaia, o Francisco Lopes do Paço e a Marina Sénica de Árgea).
 Em cada uma destas Uniões a CDU apresenta sempre 3 candidatos, sendo um para cada uma das freguesias mesmo das extintas. E mantém esse critério na restante lista.
Mais uma vez se prova que a CDU é a única força política que leva as lutas até ao fim e verdadeiramente não desiste daquilo em que acredita.
E também nestas eleições é preciso levar a luta até ao fim. Até ao voto. Durante os dias que restam temos que continuar unidos e com vontade, humildade e alegria a falar com as pessoas. Contactar directa e pessoalmente com elas. Saber ouvi-las. Respeitá-las. Lembrar apenas alguns aspectos das nossas acções que precisem de ser recordados.
Estas eleições são muito importantes para as nossas freguesias, para o nosso concelho e também para o nosso país. Sabemos que os nossos dias são difíceis mas não podemos esmorecer. Há que continuar neste caminho. Porque o nosso concelho justifica este trabalho. E as populações merecem a nossa confiança.
No próximo dia 29, o voto na CDU é um imperativo de consciência.
Viva a CDU!
 
 

sábado, 21 de setembro de 2013

CDU TOORES NOVAS: Carlos Tomé mete os pontos nos ii

ESPECIAL AUTÁRQUICAS 2013
Carlos Tomé, CDU: “Relatório da DGF é devastador para o PS e confirma as posições de sempre da CDU”





 

Se for eleito, herda uma dívida de dezenas de milhões de euros, que ninguém sabe bem como nem quando se pagará. O PAEL vai aumentar a dívida, como é óbvio. Como pensa enfrentar esta situação?
Antes de mais, quero desmistificar essa ideia estapafúrdia defendida pela gestão do PS: que pode haver dívida mas há obra feita. O problema não é a obra feita. O problema é que se fez obra sem haver dinheiro para a pagar. Fez-se obra muito para além das nossas capacidades de honrar os compromissos financeiros. E agora os torrejanos estão a sofrer as consequências dessa irresponsabilidade. O problema financeiro do município deve começar a ser resolvido pelo princípi com a realização de uma auditoria financeira à câmara. E depois dessa avaliação, têm que ser tomadas medidas rigorosas de controle da despesa e conducentes ao equilíbrio financeiro, tal como refere o último relatório da IGF, que é devastador relativamente às contas municipais e corrobora as posições da CDU.

Mais de dez anos a rever o PDM, centenas de milhares de euros em comissões, gabinetes, avenças e pareceres, um sistema que tem servido para se reproduzir a si próprio. Como pensa agir neste dossier? O problema do PDM deve ser resolvido com rigor mas também com a celeridade que o assunto merece. O PDM deve ser encarado com a lei fundamental do nosso concelho que disciplina o ordenamento do nosso território, define o modelo de desenvolvimento e orienta a sua evolução. Os trabalhos de revisão têm-se arrastado infindavelmente, com os inerentes custos, o que convém a alguns interesses particulares. Isso não é admissível. A revisão do PDM tem que terminar rapidamente, sendo certo que este plano não pode ser elaborado ao sabor de interesses vários, antes deve ser verdadeiramente rigoroso e objectivo na defesa de princípios de desenvolvimento correctos para o nosso concelho.

Tem em mente algumas linhas orientadoras que devem enquadrar o PDM e o planeamento do território nesta nova fase da vida do país e do município? Como disse, o PDM deve respeitar princípios que orientem o nosso município no planeamento do território no que ao seu desenvolvimento diz respeito. Antes de mais o PDM não deve contemplar todas as pretensões de construção que surjam dos mais diversos lados. Aliás, a ideia dominante e generalizada de que o PDM é apenas um instrumento para disciplinar a construção de edifícios não é correcta e é inadmissível. E deve ser desmistificada. O PDM orienta a evolução do concelho e ordena o nosso território. Neste momento, é perfeitamente claro que o país não precisa de grande número de construções novas, nem de alterar o uso do solo. O concelho precisa de respeitar as suas próprias características e planear o seu desenvolvimento tendo em consideração o decréscimo da população, a necessidade de dar uso às habitações desocupadas e de preservar as áreas ecológicas e rurais.

Num cenário de crise nacional e de quebra de receitas dos municípios, e com uma dívida autárquica assustadora, quais são as suas apostas estratégicas para os próximos quatro anos de for eleito presidente? Com uma dívida enorme e que se reflectirá na gestão futura do município, a aposta deverá ser essencialmente na gestão das infraestruturas, dos equipamentos e, de uma forma geral, da máquina operativa municipal. O concelho não precisa de mais sumptuosas e ”fabulosas” obras para depois ficarem às moscas, precisa é que a câmara gira bem e potencie o que existe, para uso de quem precisa. A falta de dinheiro ou as eventuais dificuldades a esse nível não podem ser inibidoras de uma gestão municipal correcta. Com a chamada prata da casa pode-se fazer muito.

Dizem as estatísticas oficiais: Torres Novas tem quase 4000 alojamentos vagos, não incluindo segundas residências. Grosso modo, cabe cá todo o concelho de Alcanena, e isto num cenário de regressão demográfica. Como pensa enfrentar o resultado deste planeamento urbanístico errático? O planeamento urbanístico será resultado da aprovação de um PDM adequado aos novos tempos, realista e confinado a interpretações objectivas da nossa potencial evolução e não fruto de cenários fantasiosos. Os sucessivos erros municipais que se arrastam há décadas provocaram enormes exageros na construção com as consequências que estão à vista. Desde há muitos anos que a maioria PS defende a existência de cada vez mais construção, pois isso beneficia os cofres da câmara em taxas e licenças. Aliás, esta é uma das maiores fontes de financiamento municipal. É que isto está tudo ligado, como se vê. A câmara não pode continuar ligada à construção civil, pois isso desvirtua completamente a noção de gestão da coisa pública.

Após CHERES, regenarações e outras medidas que não chegaram a sê-lo, o centro da cidade é um antro de ruínas infectas, lixo por todo o lado, ratos e dejectos de pombo por tudo quanto é sítio, e a desertificação quase completa. Vamos a Abrantes, Tomar, Constância, Golegã, Chamusca e o panorama é totalmente diferente. Como foi possível chegar a este ponto e como acha que pode mudar a situação, sem desculpas e demagogias? Ao contrário do que se pretende fazer crer, o PS nunca apostou seriamente na resolução do problema do centro da cidade. Os sucessivos programas de apoio do PS foram sempre exemplos casuísticos e nunca foram sustentados por uma estratégia bem planeada e consistente que pudesse levar vida ao centro histórico. Só assim será possível evitar a morte do centro da cidade, ou seja, da sua alma. E quem dá vida ao centro é gente que lá possa viver, trabalhar e usufruir das suas características. É fundamental elaborar e levar à prática um verdadeiro Plano Integrado de Recuperação e Valorização do centro histórico, de características multidisciplinares, que defina concretamente as medidas a tomar, e implementar desde logo algumas como a redução de taxas e benefícios vários para quem lá viva ou trabalhe.

Não se consegue arranjar exemplo de autarquia da região que tenha cortado os subsídios às colectividades: só em Torres Novas aconteceu. O PAEL paga as dívidas em atraso. E a seguir? Defende a suspensão dos subsídios, cortados desde 2009, ou compromete-se noutro sentido? O corte de subsídios às colectividades foi uma decisão absolutamente errada e escandalosa da maioria PS na câmara. As colectividades são fundamentais para a vida na nossa comunidade e devem ser apoiadas e acarinhadas pelo município. Os subsídios devem ser imediatamente repostos. Aliás, o apoio municipal ao movimento associativo deve começar desde logo pelo princípio do respeito e do cumprimento dos compromissos assumidos. Actualmente as colectividades não acreditam na câmara pois esta não cumpre o que promete, não honra a palavra, não executa as suas próprias decisões nem cumpre os protocolos que assina. Acresce que os apoios municipais devem ser transparentes e objecto de regulamentos simples e perceptíveis para as colectividades. 

Em vez de receberem subsídios, os clubes preparam-se para ser barrigas de aluguer por onde passam financiamentos da câmara à empresa Turrispaços, a pretexto de taxas de utilização verdadeiramente chocantes dos espaços municipais. Na região, a utilização dos espaços desportivos é gratuita ou a preços simbólicos: acha que é possível alimentar esta mentira muito tempo e se for eleito vai pactuar com ela? A situação é escandalosa. Com a intervenção da Turrisespaços na gestão dos espaços desportivos os clubes estão a ser obrigados a pagar a sua utilização. Ora, os clubes não deviam pagar nada por esta utilização porque exercem um papel absolutamente fundamental na comunidade e substituem-se ao município e ao Estado no âmbito do trabalho desportivo. Neste momento, a situação é totalmente inaceitável, com o caricato de estarem as colectividades a financiar o município e não o contrário, como devia acontecer.

A lei permite reuniões de câmara todas públicas, prática de muitas autarquias do país. O PS virou ao contrário essa lógica que também existiu cá, com apenas uma reunião pública por mês, numa manobra que visou esconder decisões camarárias do público e impedir o debate e o escrutínio dos cidadãos, ficando para as reuniões públicas assuntos ridículos ou os que podiam dar dividendos. Se for eleito presidente, também vai ter medo de uma gestão transparente? Sempre defendi e defendo o princípio da transparência na gestão da coisa pública. E daí que defenda que as reuniões de Câmara devam ser semanais e todas públicas. Só assim este princípio terá aplicação prática. E mais. Entendo que deve haver descentralização dessas reuniões realizando-se as mesmas nas diversas freguesias do concelho. No entanto, a maioria PS sempre votou contra as minhas propostas nesse sentido, impedindo assim a aplicação prática daquele princípio.

A câmara instituiu formalmente o prémio nacional Maria Lamas de ciências sociais, empossou oficialmente um júri de crédito nacional, que atribuíu o prémio. A maioria PS impediu arbitrariamente a entrega do prémio, caso que foi escândalo nacional e envergonhou os torrejanos, o município e a própria classe dos autarcas. Se for presidente compromete-se a reparar esta atitude e pagar o que a câmara deve à vencedora do prémio? É mais um escândalo, fruto da prepotência e arrogância da maioria PS. O Prémio Maria Lamas devia ter sido entregue à sua vencedora. Não o foi. O que constitui uma situação gritantemente ilegal. A situação envergonha qualquer um. O trabalho vencedor já está publicado em livro com o título ”O Tempo das Criadas” pela editora Tinta da China. E se eu fosse o editor teria colocado no livro uma faixa com a seguinte informação ”Trabalho vencedor do Prémio Maria Lamas mas que a câmara de Torres Novas se recusa a reconhecer. Para que se saiba”. A câmara deve honrar os seus compromissos. E o mínimo que deve fazer é pagar de imediato o prémio e pedir desculpas à vencedora e a todos os torrejanos que estão a ser enxovalhados com esta atitude inconcebível.

   Por:
Jornal Torrejano

O "avante"


RIACHOS: a CDU a saber dos e a procurar solução para os problemas das pessoas

 
CDU RIACHOS
reuniu com
USF "NOVE TORRES"
 

No dia 18 de Setembro, reunimos pelas 18 horas, com a coordenadora da USF Nove Torres, Dr.ª Francelina, em Riachos, a fim de percebermos como está a funcionar esta unidade, projetos para o futuro e dificuldades sentidas.
A CDU de Riachos fez-se representar nesta reunião pelo Cabeça de Lista António Júlio Pereira Jorge e pelos candidatos Maria da Luz Pedro, Umbelina Roberto, José Manuel Gonçalves, Andreia Ambrósio e o apoiante Luís Sousa.
Fomos recebidos com bastante agrado, pela preocupação demonstrada pela nossa lista em conhecer a realidade da USF. Quando questionada acerca do balanço destes 10 meses decorridos desde a abertura da USF, a Dra. Francelina referiu que o balanço é positivo, pois os Riachenses aderiram bem a este projeto, como demonstram os números, sendo que neste momento já 5500 utentes têm médico de família.
Esta USF tem neste momento, uma resposta em termos de saúde bastante eficaz em diversas áreas, saúde materna e infantil, planeamento familiar, grupos de risco como os hipertensos e diabéticos, etc. e a ressaltar que em caso de falta do seu médico de família o utente será sempre atendido por outro médico da USF, sem ter de se deslocar ao recurso a Torres Novas.
Um dos objetivos futuros desta USF é chegar aos 10000 utentes, com dois pólos, este existente em Riachos e um outro na sede no Centro de Saúde de Torres Novas. Outro dos objetivos será alargar a resposta à população em termos de situações de emergência, evitando as idas frequentes ao serviço de urgência. Muito em breve esta USF passará a ter um dia por semana destinado a realização de ECG, o que é uma mais-valia para a população. A aquisição do aparelho que permite realizar este exame, será feita através de uma verba que foi atribuída a USF pelo ACES. Esta verba vai permitir também adquirir outro equipamento e material necessário, com vista a melhoria da resposta a população.
Outra das apostas da USF será manter os rastreios no que se refere ao cancro e também a doenças como a diabetes e hipertensão arterial.
Refere que as dificuldades maiores são a falta de transporte público, ou com percursos inadequados, para se deslocarem à USF, em especial as pessoas que vivem em Casais Castelos, Bairro do Nicho, Botequim, Caveira e Meia Via. Outra das dificuldades passa pela inexistência de um veículo da USF para os médicos se deslocarem para realizar visitas domiciliárias aos utentes com impossibilidade de ir a unidade de saúde.
Em suma, a Dr.ª Francelina sente-se integrada e bem aceite pela comunidade Riachense e por outro lado espera continuar a desenvolver a USF no sentido de melhor responder às necessidades dos utentes de Riachos. Espera que possa existir uma articulação com a Junta de Freguesia no sentido de aumentar sinergias e melhorar a saúde dos Riachenses.



sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Continuar a luta por cuidados de saúde de qualidade e proximidade!

 
Participação da CDU TORRES NOVAS no debate
"O PAPEL DAS AUTARQUIAS NA ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE"
(todas as candidaturas presentes, excepto o PS)
 
 
 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

RIACHOS: programa CDU


Riachos é Povo e merece mais!
A CDU apresenta-se às eleições autárquicas, como um espaço aberto ao diálogo e à
participação de todos propondo ao eleitorado uma mudança de política na gestão da
nossa Freguesia. Consideramos que a participação de todos os riachenses é
imprescindível para encontrar soluções mais adequadas à resolução dos problemas que
afectam a nossa terra. Propomos uma mudança de política porque a ineficácia com que a
Junta tem vindo a gerir a Freguesia, não permitiu resolver os graves problemas que
impedem o desenvolvimento da nossa terra.
Porque conhecemos bem a realidade local, porque temos noção das carências e das
dificuldades existentes, temos a certeza que será sempre a CDU a força capaz de
transformar e dignificar a Vila e a Freguesia de Riachos. Mas para que essa transformação
aconteça é necessária a participação das pessoas. É necessário que haja esse espaço
aberto à participação e ao diálogo. É imprescindível a participação de todos na
construção, desenvolvimento e progresso das povoações que integram a nossa Freguesia.
E só com a CDU na Junta isso é possível!
Seremos uma Junta próxima da população, identificada com ela, com os seus problemas e
também com os seus anseios, porque isso torna-nos mais reivindicativos e mais
interventivos junto da Câmara e das várias entidades. Defendemos o Povo de Riachos
porque a CDU é Povo.
Estamos junto da população porque damos importância ao trabalho colectivo,
respeitamos a nossa terra, porque Riachos merece o respeito de todos. Infelizmente, o
Povo de Riachos não tem sido respeitado. Riachos merece mais respeito e mais dignidade.
Seremos mais dinamizadores e mais contributivos para a melhoria constante das suas
condições de vida. Respeitamos o Povo de Riachos.
Porque Riachos é Povo e merece mais!
 
Cultura, Artes e Desporto
Queremos preservar todo o património que nos liga ao passado mantendo a nossa identidade e
perpetuar a nossa cultura, ligando o que é tradicional à contemporaneidade. Como dizemos
muitas vezes: Riachos “exporta” cultura. Isto é uma realidade, que vamos manter, apoiar e
desenvolver. Vamos:
- Criar um Fórum Associativo para debate e criação de ideias e projectos com vista à definição
de uma agenda cultural em Riachos, aproveitando, desenvolvendo, promovendo e valorizando as
potencialidades existentes.
- Melhorar as condições de utilização e dinamização da Casa do Povo. Aproveitar e adaptar
outros espaços em Riachos para diversas iniciativas.
- Realizar um evento anual que congregue as várias áreas das artes, da cultura e do desporto.
- Promover uma semana dedicada à gastronomia tradicional riachense, direccionada aos
restaurantes, incentivando a criação de pratos e ementas originais e de cariz tradicional de forma
a enriquecer a gastronomia da nossa terra.
- Comemorar datas culturalmente importantes para Riachos.
- Apoiar as colectividades e associações mediante os recursos existentes, tendo em conta as
concretas necessidades de cada uma. As colectividades são a nossa maior riqueza pelo
contributo que dão ao desenvolvimento e progresso cultural de Riachos.
Apoio Social
- Apoiar as organizações de solidariedade social e famílias carenciadas.
- Proporcionar passeios e visitas culturais, bem como convívios para riachenses de todas as
idades, mas em particular para os mais idosos.
- Criar espaços de lazer e tempos livres.
Ambiente e qualidade de vida
Não queremos continuar a ser a freguesia mais poluída do concelho! Vamos:
- Exigir maior eficiência na recolha do material dos ecopontos.
- Exigir maior eficiência na lavagem, desinfecção e manutenção dos contentores de lixo ou a sua
substituição quando danificados.
- Tornar a Freguesia mais digna através duma limpeza mais eficiente e regular das suas bermas
e valetas.
- Dar a devida atenção à limpeza de sargetas e esgotos pluviais, bem como à limpeza de valas e
linhas de água.
Urbanismo e arruamentos
- Melhorar a rede de sinalização de trânsito em toda a Freguesia.
- Melhorar o Parque 25 de Abril de forma a servir melhor a comunidade e acolher alguns
eventos das colectividades.
- Dar vida ao Parque de Merendas.
- Dar atenção a todas as situações relacionadas com o mau estado de pavimentos, passeios e
calçadas que colocam em perigo constante quem por lá passa.
- Estudar a hipótese da eventual aquisição do espaço do Mercado.
- Encontrar forma de resolução para o problema existente no muro lateral do cemitério.
Outras iniciativas
- Criar um flyer informativo em papel e on-line com indicação de tudo o que tiver interesse para
os riachenses e para quem nos visita.
- Um espaço de apoio aos riachenses com acesso gratuito à internet e com prestação de
informação útil às pessoas.
Exigir à Câmara porque Riachos merece
- Exigir a concretização da promessa de construção da Casa da Cultura.
- Exigir a conclusão do pavilhão e do mini-ginásio para apoio às actividades das diversas
secções desportivas.
- Exigir um melhor funcionamento da Biblioteca Municipal Manuel Simões Serôdio
adaptada às necessidades da população em geral.
- Exigir que a Câmara e entidades competentes responsabilizem os poluidores de molde a
terminarem os autênticos esgotos a céu aberto, como são o Ribeiro da Boa Água, no Nicho, a
Vala das Cordas e outros. Não esqueceremos neste contexto o vergonhoso estado do Rio
Almonda.
- Exigir a rápida construção da nova ETAR de Riachos há muito prometida.
- Exigir a remodelação do Largo de Riachos de forma a torná-lo um espaço digno, sendo
por natureza o local privilegiado de encontro dos riachenses e o nosso “cartão-de-visita”.
- Exigir o alargamento da ponte do Nicho ou em alternativa a construção de um passadiço
para peões.
- Exigir as obras de saneamento da Rua da Costa Brava e a repavimentação de algumas
estradas e arruamentos que se encontram em péssimo estado um pouco por toda a
Freguesia.
- Exigir a resolução do problema existente na Rua Estrada dos Padeiros em Casais
Castelos.
- Exigir a reparação e manutenção adequada de jardins e espaços verdes.
- Exigir a conclusão das infra-estruturas da Zona Industrial de Riachos com vista à
instalação de empresas possibilitando assim a criação de postos de trabalho.